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A chinesa Meituan confirmou na última segunda-feira, 12, que vai começar a atuar no mercado de entrega de comida no país com o aplicativo Keeta ainda este ano. O investimento de US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões, em conversão direta) no país foi anunciado durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China.
“O Brasil é um grande mercado e com potencial ainda maior. É um privilégio poder contribuir para o seu crescimento econômico e para que os brasileiros tenham mais escolhas”, afirmou o fundador e CEO da Meituan, Wang Xing.
A gigante chinesa afirmou que construirá uma rede nacional de entregas e projeta contar com 100 mil entregadores parceiros já no seu primeiro ano de operação. Como parte do seu plano de atendimento ao consumidor, a empresa vai gerar entre 3.000 a 4.000 vagas em centrais de atendimento na região Nordeste.
A empresa já divulgou links para cadastro de estabelecimentos e de entregadores
Marca internacional do grupo Meituan, o Brasil será o terceiro país a receber o Keeta. O aplicativo foi lançado em 2022 em Hong Kong e, no ano passado, passou a funcionar na Arábia Saudita.
Ainda não há informações oficiais sobre quais serão as estratégias da companhia para bater de frente com o iFood no país, que domina 0% do mercado de entrega de comidas.
Na China, a companhia atua como um superapp, que reúne diversos serviços como corridas compartilhadas, aluguel de bicicletas e até compra de passagens e possui 770 milhões de usuários ativos e, em 2024, conseguiu entregar até 98 milhões de pedidos sob demanda por dia.
A guerra dos aplicativos de delivery está quente no Brasil. Antes da oficialização da chegada da Meituan com o o Keeta, várias companhias já haviam anunciado estratégias agressivas para conquistar um espaço nesse mercado.
Em abril, o Grupo Didi, controlador da 99, anunciou investimento de US$ 1 bi no Brasil com a volta do serviço 99Foods, que havia sido descontinuado em 2022. A plataforma será disponibilizada ainda este ano para o consumidor e já anunciou que os restaurantes credenciados terão isenção de taxa. O Rappi, segundo maior aplicativo nesse mercado, também anunciou a isenção para os estabelecimentos.
Esse movimento já fez com que a Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) promovesse um boicote ao iFood. A entidade diz representar mais de 500 mil estabelecimentos entre restaurantes, bares e hotéis.As taxas excessivas que pratica, inclusive, fazem com que, praticamente, os restaurantes trabalhem para ela. O monopólio não fez bem ao Ifood, que estabeleceu uma relação predatória e de dominância com os parceiros”, afirma o diretor-executivo da Federação, Edson Pinto
A Meituan não respondeu a reportagem sobre as políticas de taxas ou descontos para o consumidor final que serão adotadas no Brasil.
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